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Mercado de Peixes se consolida com um dos maiores polos de abastecimento de pescado da região


O Mercado de Peixes comercializa atualmente cerca de 40 toneladas de pescado por mês, com uma média de R$ 700 mil em vendas e que, além disso, movimenta entre 150 e 200 toneladas de frutos do mar mensalmente. O espaço vem se consolidando como um dos maiores polos de abastecimento de pescado da região. O local é administrado pela Secretaria de Pesca e Aquicultura.

O secretário de Pesca e Aquicultura, Lucas Jardim, ressalta que a produção e comercialização de peixes em Macaé são relevantes, com destaque para a qualidade do pescado oferecido no Mercado de Peixes.

“O mercado é considerado um importante centro de comércio para a região, atraindo pescadores de diversos municípios e movimentando uma quantidade significativa de pescado”, ressaltou.

No município de Macaé, existem aproximadamente 1.200 pescadores cadastrados. Além disso, a cidade conta com cerca de 400 barcos de pesca e 5.000 pessoas vinculadas ao setor.
O secretário destaca ainda que o Mercado Municipal de Peixes desempenha um papel significativo na economia local, sendo um importante ponto de abastecimento de pescado para a cidade e região.

“A pesca e o mercado de peixes são setores relevantes na economia macaense, envolvendo milhares de pessoas e movimentando volumes consideráveis de pescado, inclusive com exportações”, destacou.

Os impactos econômicos do Mercado de Peixes e da pesca no município são relevantes, como na geração de emprego e renda, onde milhares de pessoas estão vinculadas à pesca e ao comércio de peixes em Macaé, incluindo pescadores, comerciantes e trabalhadores diretos e indiretos.
Já a movimentação do pescado no mercado, o local recebe uma grande variedade de peixes e frutos do mar, com destaque para espécies como salmão, corvina, pargo, entre outras.
No comércio e abastecimento, o mercado não só atende Macaé, mas também cidades vizinhas e outros estados, consolidando-se como um importante centro de abastecimento de pescado.
No setor de exportação, o pescado de Macaé é vendido para outras cidades do Rio de Janeiro, outros 12 estados e também é exportado para outros países como Estados Unidos e Suíça.
A geração de receita e o volume do pescado comercializado e a quantidade de pessoas envolvidas no setor geram receita significativa para a economia local.
O Mercado de Peixes atrai um grande número de pessoas, principalmente em períodos como a Semana Santa e Festival Gastronômico de Frutos do Mar, que acontece no próximo fim de semana, movimentando a economia local com a venda de pescados e produtos relacionados.
O secretário Lucas ressalta ainda que o Mercado Municipal de Peixes, além de ser um importante centro econômico, também é turístico.

“Tem desde a geração de empregos e renda até a promoção do turismo e da cultura local, tornando-se um ponto de referência para a cidade”, acrescentou.

Os pescados mais consumidos no município são: camarão, lagosta, caranguejo e o mexilhão. A região é conhecida pela pesca e produção desses crustáceos e moluscos, que frequentemente aparecem em pratos típicos locais e são bastante procurados por moradores e turistas. Outros frutos do mar também são encontrados na região, como lulas, polvos, mariscos, salmão e bacalhau.

Incentivo ao consumo de pescado
O secretário de Pesca e Aquicultura, Lucas Jardim, explica que a Prefeitura de Macaé possui diversas iniciativas para fomentar a atividade econômica da pesca no município, buscando fortalecer tanto a produção quanto a comercialização do pescado.

“Entre as ações estão a construção do novo Mercado de Peixes e do novo cais, a implementação do Programa Povos da Pesca Artesanal, a realização de campanhas para estimular o consumo de pescado e convênios com órgãos como a Emater para apoio aos produtores”, enumerou.

Ações realizadas pela Secretaria de Pesca e Aquicultura
Infraestrutura – Construção do novo Mercado de Peixes e do cais, que visa oferecer maior comodidade aos pescadores e consumidores, além de garantir melhores condições de higiene e segurança alimentar.

Programa Povos da Pesca Artesanal – Esse programa, estabelecido pelo Decreto nº 11.626, busca gerar emprego e renda, garantir a segurança alimentar e melhorar a qualidade de vida nas comunidades pesqueiras.

Incentivo ao Consumo – Campanhas para estimular o consumo de pescado, incluindo visitas de escolas ao Mercado de Peixes, distribuição de livros de receitas com peixes e promoções especiais, apoio a feiras gastronômicas voltadas aos produtos do mar.

Parcerias – Convênios com a Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj) e com a Colônia de Pescadores, a fim de proporcionar ao pescador suporte técnico para o desenvolvimento sustentável, e auxílio na emissão de documentos e na concessão de benefícios.

Centro Integrado de Pesca Artesanal (Cipar) – Parceria com o governo federal para a implantação do Cipar no município, visando aprimorar a estrutura e os serviços oferecidos aos pescadores.

Ações de Saúde – Realização de ações de saúde com pescadores e descascadeiras, incluindo aferição de pressão, glicemia e distribuição de protetor solar, para promover a saúde e segurança no trabalho.

Comunicação e apoio – Gerenciamento da Base de Rádio Costeira Municipal para facilitar a comunicação dos pescadores e auxiliar em eventuais necessidades, serviço de “Barco Reboque”, além de outras ações de apoio e orientação.

“Macaé desempenha um papel significativo na pesca estadual e nacional, sendo um importante polo pesqueiro tanto pela produção quanto pelo número de pessoas envolvidas na atividade. A cidade se destaca pela pesca artesanal e pela quantidade de embarcações que utilizam o município como base, atraindo pescadores de outras regiões”, observa o secretário Lucas.

Pescado na merenda escolar – A Prefeitura de Macaé utiliza pescados na merenda escolar da rede pública. Recentemente, o município lançou um edital para ampliar a oferta de pescado, buscando tornar o consumo de peixe mais frequente entre os alunos, com o objetivo de fortalecer a economia local e oferecer alimentos frescos e nutritivos. A medida está alinhada com a Lei 11.947/2009, que prevê a destinação de 30% dos recursos da merenda escolar para a compra de produtos da agricultura familiar, incluindo o pescado.

“A prefeitura de Macaé tem um histórico de valorização da agricultura familiar e, por isso, busca ampliar a participação de produtores locais na merenda escolar. A iniciativa de incluir mais pescado na alimentação dos alunos visa não só garantir uma alimentação mais saudável e nutritiva, mas também fomentar a economia da região, que tem a pesca como uma de suas vocações”, conclui.

O Chamamento Público 3/2023, mencionado pela prefeitura, busca aprimorar o cardápio escolar e garantir que 41 mil alunos da rede municipal tenham acesso a alimentos frescos e de qualidade.
Além disso, a prefeitura destaca que a merenda escolar é preparada com muito carinho e qualidade, utilizando alimentos frescos da agricultura familiar e seguindo as recomendações do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).


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